A candeia a espirrar, e as nuvens a chorar
A chuva de Agosto apressa o mosto
A chuva de S. João bebe o vinho e come o pão
A chuva forte molha o capote
A chuva não quebra osso nem costela, só molha quem anda nela
A chover e a fazer sol, e as bruxas no farol a comer pão mole
A chuva de Janeiro enche o celeiro
A chuva falta nos meses mas nunca falta no ano
A chuva miúda é chuva de tolos
A chuva não quebra ossos