Maluco não fica velho
Nem todos os doidos estão nas palhas
O louco tem o coração na língua; o sábio, a língua no coração
Os doidos abrem caminhos que os sensatos depois seguem
Para o louco, todos os dias são de festa
Não há doido que se conheça
O louco, pela pena é cordo
O que faz o doido à derradeira, faz o sisudo à primeira
Os doidos fazem a festa, os avisados a gozam
Um doido fará cem