Ano de muito gaimão, ano de pão
Ano de pêras, nunca o vejas
Ano de pulgas, ano de fartura
Ano de trigo, ano de pêras
Cada um colhe segundo semeia
Ano de neves, ano de bens
Ano de pouco pasto, de muito rasto
Ano de rosas, ano de pão
Antes ano tardio do que vazio
Colheitas de ano bissexto cabem todas num cesto