De velho se torna a menino
O velho duas vezes é menino
O velho e o peixe ao sol aparecem
Quem a velho não chegar, a vida lhe há-de custar
Quem se consome velho fica
Ninguém quer ser velho, nem ninguém quer morrer novo
O velho e o forno pela boca se aquentam
Poucos chegam a velhos ditosos
Quem envelhece, arrefece
Teme a velhice porque nunca vem só