A abóbada celeste é órbita sem fim
A alfarrobeira montureira é sempre a mais certeira
A casca engrossa o pau
A castanha tem má manha: vai com quem a apanha
A cortiça arde-lhe o manto, fica-lhe o quebranto
A abóbora e o nabo, ao fim de três dias, enganaram o diabo
A bom mato, vens fazer lenha
A castanha é de quem a apanha
A cevadilha só floresce nos terrenos da malária
A cortiça, em Junho, sai a punho; e em Agosto, a mascoto