Nem tudo o que brilha é ouro
Nem tudo o que luz é ouro
O hábito não faz o monge; mas fá-lo parecer de longe
O que hoje parece, amanhã perece
Pelo dedo, se conhece o gigante
Nem tudo o que é feio é mau
Nem tudo que balança cai
O mundo julga pelas aparências
Pela listra se conhece a touca
Quem não quer ser lobo, não lhe veste a pele