A agulha puxa a linha, a linha puxa a agulha
A alfaiate pobre a agulha se dobra
A aveia, até Abril, está a dormir
A balança quando trabalha não conhece ouro nem chumbo
A barba cã, se entrega a moça louçã
A agulha veste os outros e anda nua
A aranha vive do que tece
A aveia quer ver o lavrador voltar para casa
A balas de prata e bombas de ouro rendeu a praça ao mouro
A boa lavadeira na ponta do pé lava