O que alguém pode ser para outrem tem limites bastante estreitos; no final, cada um permanece só.
Arthur Schopenhauer
O que faz da juventude um período infeliz é a caça à felicidade, na firme pressuposição de que ela tem de ser encontrada na existência. Disso resulta a esperança sempre malograda e, desta, o descontentamento.
Arthur Schopenhauer
O que nos torna felizes ou infelizes não é o que as coisas são objectiva e realmente, mas o que são para nós, na nossa concepção.
Arthur Schopenhauer
O que temos dentro de nós é o essencial para a felicidade humana.
Arthur Schopenhauer
O que torna as pessoas sociáveis é a sua incapacidade de suportar a solidão e, nela, a si mesmos.
Arthur Schopenhauer
O que, em última instância, importa para o nosso bem-estar é aquilo que preenche e ocupa a consciência. No geral, toda a ocupação puramente intelectual proporcionará, ao espírito capaz de executá-la, muito mais do que a vida real com as suas alternâncias constantes entre sucesso e fracasso, acompanhados de abalos e tormentos.
Arthur Schopenhauer
O que há de característico no terror pânico é que ele não está claramente consciente dos seus motivos; mais os pressupõe do que os conhece e, se necessário, fornece o próprio temor como motivo do temor.
Arthur Schopenhauer
O que nos torna mais imediatamente felizes é a jovialidade do ânimo, pois essa boa qualidade recompensa-se a si mesma de modo instantâneo.
Arthur Schopenhauer
O que torna alguém digno de inveja não é o facto de ser considerado um grande homem pela multidão sem juízo, amiúde enganada, mas o de ser realmente um grande homem.
Arthur Schopenhauer
O que um indivíduo pode ser para o outro, não significa grande coisa, no fim cada qual acaba só. Ser feliz, diz Aristóteles, é bastar-se a si mesmo.
Arthur Schopenhauer